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06-04-2005

Bispos portugueses elogiam testemunho de João Paulo II


Papa / Óbito

Os bispos portugueses elogiaram em Fátima o testemunho de João Paulo II, responsável por um património para a Igreja Católica que deve ser "fortalecido" pelo seu sucessor.

"Nós, os bispos portugueses, representantes de todas as Dioceses de Portugal, devemos estar gratos ao papa, gratos a Deus pelo dom deste homem", afirmou o vice- presidente em exercício da Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP).

O Pontificado de João Paulo II constitui "um património da Igreja que não se pode mais dispensar nem se pode esquecer", afirmou D.António Marcelino, numa cerimónia que contou com cerca de 40 bispos, e à qual assistiram cerca de dois mil fiéis.

Na homilia, o vice-presidente da CEP considerou que o Papa João Paulo II "voltou ao testemunho directo dos apóstolos", ao "andar pelos caminhos do mundo a anunciar Cristo", conquistando a humanidade.

"O mundo está a olhar para Roma e vem gente de todos os lados, países cristãos ou não", para ver "este homem que passou a fazer o bem", afirmou.

Na cerimónia, o bispo de Aveiro elogiou o "testemunho convincente" de João Paulo II, que o transformou num "homem ancorado em Deus".

Como exemplo, D.António Marcelino recordou o "tempo longo" de meditação do Papa antes de qualquer cerimónia religiosa, sinal de que "estava com Deus, tudo o resto não interessava".

Assim, "mostrando dedicação", o Papa foi um "testemunho" para todos os cristãos, assumindo-se como um "modelo para cada um de nós".

No final da celebração, D.Alfio Rapisarda, Núncio Apostólico em Portugal, agradeceu aos bispos "este gesto de devoção àquele que, durante muitos anos, guiou a Igreja do senhor com exemplar dedicação e como verdadeiro modelo".

A relação entre João Paulo II com o Santuário de Fátima foi também destacada pelo Núncio, salientando a sua "filial e terna devoção" a Nossa Senhora, como o comprova o símbolo M no seu brasão pontifício.

Depois, ficou "profundamente convencido de que foi Nossa Senhora de Fátima que lhe salvou a vida no terrível atentado de 13 de Maio de 1981", em Roma, tendo iniciado depois a "prática constante do rosário, que recitava em público em todos os primeiros sábados do mês".

Assim, o representante em Portugal do Vaticano salientou o facto de João Paulo II ter morrido num desses sábados e o "anúncio do seu desaparecimento foi feito aos fiéis enquanto se encontravam reunidos na Praça de São Pedro, recitando o rosário".


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